WEIRD LOVE...

"SOLITÁRIOS: VOCÊS(nós) NÃO ESTÃO SOZINHO NO DIA DOS NAMORADOS!"




É uma época complicada para os solitários. O Dia dos Namorados não passa despercebido nem mesmo pelos solteiros convictos. "Embora acredite que seja uma data mercadológica, acho chato conviver com esse clima romântico sem ter uma namorada", confessa o engenheiro elétrico Roberto Souza Lazarinni, 32 anos. Separado há dois anos e meio, Lazarini teve alguns relacionamentos, mas nenhum duradouro. "Não estou à procura de uma companheira, mas também não descarto a possibilidade de um romance", diz.
"É impressionante a quantidade de solitários hoje em dia", diz Elissandro Freitas, dono da agência de encontros Happy, no Rio Grande do Sul. "Mesmo pessoas abertas, que têm acesso a eventos sociais e freqüentam bares e festas demonstram extrema dificuldade em encontrar um parceiro", revela. Freitas acredita que interiormente todos desejam encontrar aquela sua "outra metade". E que os que ainda estão na busca, sofrem mais em junho. "A pessoa é constantemente lembrada de que está sozinha", explica.
Os beijos ardentes na tela de TV, os corações estampados nos outdoors e a propaganda pró-namoro não dão folga à estudante de odontologia Monica Matta, 24 anos. "Não me incomodo em não ter um namorado, mas fico um pouco triste por não ter para quem dar presente nesse dia", conta. A psicoterapeuta e proprietária da agência Face a Face, Regiane Brunetti, lembra que a publicidade exerce uma pressão muito forte no imaginário das pessoas, além de criar uma imagem falsa do mundo. "A pessoa que não tem um parceiro fica com a impressão de que tudo está errado na sua vida", diz.
(Reportagem do Estado de São Paulo por Karin Dauch)

Quando você pensa que o mundo virou as costas para você, pense
bem: Você pode ter virado as costas para o mundo.

LOVE BETWEEN FRIENDS?

Cena 1:
Filha gospe no chão no meio da calçada
Mãe: _ "Que feio minha filha, assim você não vai arranjar um namorado!"
A filha possue somente 2 anos...

Tudo o que eu falo é mentira, é meu mecanismo de defesa, eu ignoro tudo e não sei disso porque eu ignoro o saber disso, entendeu? Não. Nem eu, na verdade eu entendi sim, só q eu vou ignorar porque eu so assim. Eu vivo num mundo meu, numa realidade minha, eu não sei a verdadeira realidade, e quem sabe? o que é realidade? Meu, essa vida é muito complicada, mais do que eu imaginava, eu sabia q ela era complicada porque eu do bons conselhos, até para mim mesmo, ou eu faço isso para ignorar a verdade. Me sinto mal, sozinho, estou sozinho, mas sozinho por inteiro, mesmo estando do lado de alguém vou continuar me sentindo sozinho, mas eu sou confiante e forte, já sofri demais, não to sofrendo nem um pouco, mas eu ignoro, e eu sei que eu gosto de sofrer e não sofro? pelo menos acho que eu não sofro, eu ignoro até o sofrimento, preciso de uma pscicóloga, urgente, preciso falar com alguém especialista, todo mundo precisa, sempre soube disso, só que agora eu sei que eu preciso mais, preciso muito, talvez para chorar porque não consigo chorar, talvez falar coisas que acho mesmo, ou talvez para me calar e me calar.

esse CD é muito bom

hip, hip, hurra!!! COMMENTS até que enfim, agora vocês vão poder colocar o que acham apertando o link aqui embaixo! hehehe =)

Olha uma foto minha no carnaval desse ano(Bonito-MS), eu to feio na foto, mas continua sendo eu, hehehe =)

Esse é o filme que eu recomendo, o filme é mexicano; com uma qualidade surpreendente, uma história engraçada, intrigante e com um final inimaginável que acaba se tornando fantástico. O filme indaga as dores da verdade e o fato da vida, com uma frase que me chamou muito a atenção: "Até quando será que irão lembrar da gente depois de nossa morte?", enfim, o filme é muito bom, ganhou na mostra internacional de cinema em veneza como melhor roteiro e melhores atores revelação. (Comédia Dramática, 106 min., classificação:18 anos)

Eba!!! FoToS! próximo passo: Coments! chegaremos lá!

Enfim terminei, enfim Susie Salmon morreu pela terceira vez, Susie, Buckley, Lindsey, Ray, Suth, todos meus novos amigos que eu ficava espiando através da minha leitura assoberbada, eles não me conhecem, mas eu conheço muito bem todos, vou sentir falta do palavrear de Susie e de ter raiva do Sr. Harvey, mas a vida é como um livro, você tem e depois só fica na lembrança.
Eternamente Uma vida interrompida.

Pedras, ossos;
neve, gelo;
sementes, feijões, girinos.
Caminhos, gravetos, beijos em quantidade,
Todo mundo sabe de quem o Drico tem saudades...

Passei por aki só para dar um oi:
_OI!

Fui fazer meu exame psicotécnico que o detran exige para tirar a abilitação de motorista, nesse aexame aprendi e questionei duas coisas:
1ª- como existe gente burra nesse país.
2ª- o exame era tão bobo que não avalia nada, alguém com uma demência e um pouco de prática pode fazer o exame e passar rápidinho.
Mas a pergunta que não quer calar: SERÁ QUE EU VOU PASSAR? (uhahahahah!)

O Adriano saiu ontem à noite,
O Adriano usa óculos de grau,
O Adriano toma aspirina quando está com dor de cabeça,
O Adriano fala sobre literatura e filosofia,
O Adriano entende um pouco de latim e fala espanhol,
O Adriano gosta de MPB,
O Adriano assisti filmes americanos,
O Adriano não geme na cama,
O Adriano sai sério nas fotos,
O Adriano é o mesmo à muito tempo
O Adriano veste preto às vezes,
O Adriano gosta de verde musgo,
O Adriano tem uma maleta com um dicionário dentro,
O Adriano revê seus textos no mínimos duas vezes,
O Adriano gosta de cerveja mais prefer destilados,
O Adriano não gosta de fumaça de cigarro,
O Adriano discrimina pessoas como o Drico,
O Adriano queria ser o Drico,
O Adriano é frio,
O Adriano não gosta de futebol porque é para a massa,
O Adriano tem jaqueta de couro,
O Adriano tem um celular prateado,
O Adriano não gosta de ver o céu,
O Adriano não é contra as drogas,
O Adriano não gosta das diferenças, mas não faz nada para combater isso,
O Adriano chega em casa e lava as mãos,
O Adriano tem uma caixa de primeiros socorros,
O Adriano é um exemplo para os pais,
O Adriano fala o necessário ao telefone,
O Adriano tem canetas pesadas e pratas,
O Adriano é politizado,
O Adriano fala com palavras díficeis,
O Adriano escreve muito bem,
O Adriano estuda três dias antes da prova,
O Adriano sonha em ter uma família com dois filhos,
O Adriano não tem blog e acho isso perda de tempo,
O Adriano gosta de mulheres morenas,
O Adriano gosta de vinho no frio,
O Adriano reza toda noite,
O Adriano vive o que a vida dá para ele viver.





O Drico saiu ontem à noite também,
O Drico tem olhos verdes,
O Drico toma vários remédios quando está doente, para algo eles vão funcionar,
O Drico fala sobre suas ideologias e aprende as ideologias dos outros,
O Drico quer aprender e aprender,
O Drico fala inglês,
O Drico gosta muito de música eletrônica mas gosta também de rock cult, de reggae, de Tom Zé e Zeca Balero,
O Drico tira uma idéia de todos os filmes que assiste,
O Drico mudou muito esse ano,
O Drico na cama às vezes geme, às vezes não,
O Drico sempre sai sorrindo nas fotos,
O Drico tem vários estilos de roupa,
O Drico gosta de azul,
O Drico gosta de fotografias,
O Drico tem uma mochila preta,
O Drico adora cerveja mais bebe o que tivé,
O Drico nem sente cheiro da fumaça de cigarro,
O Drico fala gírias,
O Drico é meio sem noção ás vezes,
O Drico acha o Adriano engraçado,
O Drico é o Adriano às vezes,
O Drico é engraçado,
O Drico aceita muito todas as coisas,
O Drico é sussegado demais,
O Drico não gosta de futebol e de nenhum outro tipo de esporte,
O Drico quer uma jaqueta jeans,
O Drico não se entende,
O Drico tem um celular escuro da Sansung,
O Drico adora ver o céu todas as horas do dia,
O Drico não é contra as drogas também,
O Drico não gosta de preconceitos de nenhum tipo,
O Drico quando chega em casa liga o som e entra na internet ou vai fala no telefone,
O Drico tem uma gaveta com vários tipos de remédios,
O Drico adora falar no telefone,
O Drico sabe palavras difíceis mas as usa de vez enquanto,
O Drico escreve muito bem também,
O Drico estuda antes da prova e às vezes nem estuda porque acredita no seu potencial de enrolação,
O Drico tem uns pais que gostam muito dele, mas sabe que ele não é o filho que seus pais pediram à Deus,
O Drico ia ser feliz com família ou não,
O Drico gosta de mulheres exóticas,
O Drico checa seus e-mails todo dia,
O Drico tem um blog,
O Drico gosta de artes em geral,
O Drico adora o barulho da lapiseira escrevendo no papel
O Drico gosta de vinho no frio também, mas se não tive bebe qualquer coisa,
O Drico gosta da Frida Kahlo,
O Drico acha que segunda-feira é dia de beber cerveja,
O Drico já teve umas duas religiões mas agora acredita em seu Deus,
O Drico só quer viver e pronto!

um link para todos entrarem:
www.eurooscar.hpg.com.brÉ de um vendedor da revista "Ocas" que mostra poesias, receitas, inteligência e dinamiscidade em seu jeito de viver, como ele mesmo diz, ele pensa ser alguém, e ja é!

"Eu me esqueci dos amigos do jardim da infância.
Umas imagens tão longínquas, nebulosas.
Recordo as antigas namoradas. Que distância!
Os arquivos se abrem, as cenas voltam, vaporosas.
O antes real tornou-se em ilusões; e outras lá já vêm .
Sinto que se as coisas passam, chegam outras melhores.
Carregar o passado? Só um pouco, e o embelezo bem.
Anima-me mais ser do que ter. Sem ego nos arredores.
Recolho os meus cacos, fundo-os, penso ser alguém."
( Oscar, vendedor ambulante da revista "OCAS", poeta e um prêmio)

Como surgiu o Dia das Mães

A história da criação do Dia das Mães começa nos Estados Unidos, em maio de 1905, em uma pequena cidade do Estado da Virgínia Ocidental. Foi lá que a filha de pastores Anna Jarvis e algumas amigas começaram um movimento para instituir um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães.
A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais. Para Anna, a data tinha um significado mais especial: homenagear a própria mãe, Ann Marie Reeves Jarvis, falecida naquele mesmo ano. Ann Marie tinha almejado um feriado especial para honrar as mães. Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração. Em 1914, a celebração foi unificada nos Estados Unidos, sendo comemorado sempre no segundo domingo de maio. Em pouco tempo, mais de 40 países adotaram a data. O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou o feriado.
Mas Anna não foi a primeira a sugerir a criação do Dia das Mães. Antes dela, em 1872, a escritora Julia Ward Howe chegou a organizar em Boston um encontro de mães dedicado à paz.

Dia das mães versus lucro

O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. Em 1923, Anna entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso. Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todo, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.

I'm not married

Os filmes românticos, melosos, ou como dizem popularmente, "àgua-com-açucar", podem nos mostrar visões e questionamentos no qual todos nós já tivemos, estamos tendo ou vamos ter. O que me deixa mais paranóico com tantas perguntas é a falta de resposta e a complexidade delas. Assisti "Como perder um homem em 10 dias", o filme é muito comovente, engraçado e afetitoso também, ao contrário das outras comédias-românticas americanas que encontramos por aí, o que me fez questionar é: Será que todos um dia, vamos casar com alguém e ser felizes?(Vamos deixar bem explícito que meu conceito de casar não é só na igreja ou no cartório, o verbo casar se encaixa também no ato de pessoas que moram juntas ou vivem com o mesmo cotidiano, dormindo juntos, e acordando juntos). A demora para a resposta precisa, ou até para a resposta inexistenete me fez pensar em coisas avulsas. O casamento é algo imposto pela sociedade, algo também religioso, que visa a procriação da espécie, pois casar é constituir uma família, e a família que o sistema nos mostra é a com filhos para a futura continuação dos seres do mundo; mas, será que se alguém que é solteiro e sempre foi, realizado profisionalmente, tem uma vida emocional ativa e respeitada, essa pessoa é feliz sem o "casamento"? Biológicamente falando não. A biologia nos diz que nossos genes são feitos para que tenhamos alguém do nosso lado sendo esposa ou marido para sermos felizes, a infelicidade biológica é a de ser solteiro, mas e humanamente falando? As pessoas são felizes sendo solteiras, sendo elas por elas, não estou falando de solidão ou problemas de relacionamento, estou falando em aptidão pessoal, a felicidade é resumida se alguém é bem casado ou foi bem casado por um tempo? Passou uma parte de sua vida com uma pessoa ao seu lado que não é um amigo ou família de sangue? Na medida que a visão sobre tal complexo assunto para mim é aprofundada as perguntas sem refutação aumentam e a dúvida ainda continua: Os solteiro são desditosos e os casados são, ou já tiveram, a felicidade que os carecentes não tiveram? Bem, os conceitos para todas as intrigadas palavras soltadas são ambíguos, abrindo mais portas para mais questionamentos, e sem falar sobre as opiniões das pessoas, que podem ser diferentes das minhas, criando com isso, uma peleja entre solteiros e casados.

Nunca chorei vendo um filme, nunca chorei vendo uma peça de teatro, meus olhos só encheram de lágrimas quando li o final na "hora da estrela", de Clarrise Linspector, quando Macabéa morre, mas eu chorei lendo o livro "Uma vida interrompida", de Alice Sebold, Um pai abraçando os lençóis de sua filha que foi morta, lembrando da filha que nunca mais ia ter, chorei sim, meus olhos encheram de lágrimas e elas escorriam pelo meu rosto passando pelas minhas bochecas estufas pela respiração ofegante, chorei com vontade de parar de ler para parar de chorar mas não conseguia, queria entender mais a dor desse pai, a dor desse pai com o amor para dar a essa filha que nunca mais ia ter, queria parar de ler mais minha mente não deixava, não conseguia parar de lastimar aquelas palavras mórbidas e tristes de memórias insolentes e lúgubres com o cheiro de morte e insegurança daquele quarto, chorei até o capitúlo acabar.

Lendo o livro encontrei frases que pensei que eram minhas, frases que eu criei e estavam estampadas nas páginas na qual não queria virar, nas páginas que mostravam a tristeza de uma menina de uma maneira sutil e delicada, nas páginas do livro que não acabei de ler, mas não por vontade e sim por falta de força, livro que gostaria de estar lendo agora, livro que vou pegar um final de semana sem dormir para ler inteiro, livro que é ótimo, livro que comprei pela internet, livro.