terça-feira, outubro 19, 2004
sexta-feira, outubro 08, 2004
quarta-feira, outubro 06, 2004
Quando éramos crianças tínhamos o mesmo short azul do frajola, chegou o início da adolescência: o porre foi igual, os acontecimentos do dia-a-dia, a prova de química, a balada na quinta-feira, as brigas por ideologias diferentes, tudo isso aconteceu...
Mas os destinos mudaram, as mesma ganâncias de progresso, mas os lugares de realizações diferentes.
Chegamos e todos foram diferentes: amigos, clima, arquitetura e arte, outros olhos, outros cheiros, outras vidas. A lenha na fogueira parecia se esgotar, o fogo apagava de vagar sem ninguém perceber, a única coisa que via era a dor.
Quando percebemos, quem era quem? Não sabia mais o que gostava, o que tinha medo. O que queria. E o mesmo se perpetuou...
E a dor ainda continuou, remédio para isso? costume... costume... costume...
Mas os destinos mudaram, as mesma ganâncias de progresso, mas os lugares de realizações diferentes.
Chegamos e todos foram diferentes: amigos, clima, arquitetura e arte, outros olhos, outros cheiros, outras vidas. A lenha na fogueira parecia se esgotar, o fogo apagava de vagar sem ninguém perceber, a única coisa que via era a dor.
Quando percebemos, quem era quem? Não sabia mais o que gostava, o que tinha medo. O que queria. E o mesmo se perpetuou...
E a dor ainda continuou, remédio para isso? costume... costume... costume...
segunda-feira, outubro 04, 2004
sábado, outubro 02, 2004
Quando a porta abre.
Depois de tanta necessidade, logo surge a verdade. Vemos o que queremos ver, sentimos o que nos dão para sentir. Acho que agora acredito ser capaz das realizações. Todos somos.
Como diz famoso Raul Seixas:"Tente outra vez!" O errado leva ao certo, e é nisso que acreditamos.. mas talvez tenhamos que aumentar nosso grau de visão e levar em conta outros fatores que são o ínico do acreditar.
Acho que tudo acontece rápido demais, em um ano as coisas são outras, elas aparecem e nem esperam a gente colocar os sapatos para sair. E quando vimos, já estamos a beira do precipício doidos para pular. Irônico, não!?
Mas quando tudo termina vimos que erámos somente um fracasso, fracasso não por ser totalmente ruim, e sim por que percebemos os caminhos e os pássaros azuis, sobrevoando nossa vontade de caça e libertando instintos animais, antes, nunca vistos.